Santa Catarina lidera queda da produção industrial no Brasil em outubro de 2021

23/12/2021 10:23

Por: Matheus Rosa[1]

A Produção Física Industrial registrou nova rodada de retrações em outubro de 2021, no Brasil e em Santa Catarina. É o que mostra a mais recente Pesquisa Industrial Mensal do IBGE (PIM-PF/IBGE), que aufere o desempenho do setor industrial do Brasil e de 14 Unidades da Federação (UFs) a partir da coleta de indicadores de curto prazo relativos ao produto real das indústrias extrativas e de transformação. Em outubro, foi de -0,6% a retração da indústria geral no Brasil, consolidando o quinto resultado negativo seguido na série mensal com ajuste sazonal. Já em Santa Catarina, a mesma série apresentou queda de -4,7%, a maior retração dentre todas as UFs pesquisadas, reforçando o diagnóstico sobre o péssimo desempenho do setor industrial catarinense nesse segundo semestre.

O saldo das UFs restantes corrobora esse quadro negativo, com o registro de retrações e de variações de estagnação em 9 dos 14 estados pesquisados. Como mencionado, o pior resultado é de Santa Catarina (-4,7%), seguido por Pará (-4,2%), Minas Gerais (-3,9%) e São Paulo (-3,1%). É válido destacar que, para além da própria magnitude das retrações, esses resultados representam adversidades pois partem de UFs com participação importante na indústria nacional, a exemplo de São Paulo, que possui o maior parque industrial do país.

Desse modo, a tônica geral revelada pela pesquisa é de manutenção da tendência de quedas na produção física industrial nacional, o que se explica pela vigência da crise econômica e pelos ainda presentes impactos da pandemia da covid-19, fatores que somados ao persistente problema do desemprego e ao avanço da inflação, constituem grandes entraves para o crescimento econômico e, da mesma forma, para a estabilidade do setor industrial.

Nesse texto será apresentada uma breve análise dos resultados da pesquisa, com o objetivo de auxiliar na compreensão da conjuntura estabelecida e elaborar um diagnóstico sobre os principais desafios atuais do setor industrial.

A Atividade Industrial do Brasil em outubro de 2021

O Gráfico 1 ilustra a trajetória da produção industrial no Brasil na última década, evidenciando uma trajetória de retração inequívoca. Do início da década até o final de 2014, período anterior à atual crise econômica brasileira, o índice de atividade industrial apresentou relativa estabilidade, ainda que com tendência de queda. A partir de 2015, com início do processo de recessão que tomou conta do país pelos dois anos seguintes, foi intensificado o ritmo de retrações, tendo o índice atingido o pior nível da década, até então, em outubro de 2016. Na sequência, até o início de 2020, observou-se um novo momento de resultados vacilantes, ora positivos ora negativos, representativos do cenário de forte instabilidade que desde então acometia a economia brasileira. Por fim, a pandemia da covid-19 marcou o último período do índice, caracterizado por grandes oscilações, como as que marcaram os meses de março e abril de 2020 – quando o índice alcançou o pior nível da série histórica – e por uma perda de dinamismo crescente em 2021. De modo geral, o saldo entre janeiro de 2010 e o último dado divulgado é de retração de -16,7%, demonstrando o fraquíssimo ritmo do setor industrial no período, com fortes quedas inclusive nos anos anteriores à pandemia.

Gráfico 1: Índice de Produção Física Industrial, Brasil (2010=100)

G1

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

No escopo de um período mais restrito, como mostra a Tabela 1, pode-se compreender de forma mais acurada essa perda de ritmo do setor industrial em 2021. Em outubro foi registrada retração de -0,6% na série mensal com ajuste sazonal, consolidando a quinta retração seguida da série e confirmando o péssimo desempenho da atividade industrial no segundo semestre desse ano. Com isso, os resultados mensais foram positivos apenas em dois dos dez meses do ano, quadro que fixou o saldo de -6,8% no período entre janeiro e outubro. Da mesma forma, é ampla a retração em comparação com fevereiro de 2020, último mês pré-pandemia, com variação negativa de -3,7%, ilustrando que os impactos da pandemia sobre o parque industrial brasileiro não só não se dissiparam, como continuam a afetar duramente o andamento das atividades do setor.

Tabela 1: Variação da atividade industrial do Brasil em vários períodos

T1

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

Na ótica da comparação com outubro de 2020, a retração foi ainda mais significante, com magnitude de -7,8%. Esse resultado é sintomático da forte diferença existente entre o bom desempenho obtido na segunda metade de 2020 e a fraquíssima dinâmica atual. Dessa forma, a série em comparação com o mesmo mês do ano anterior retornou retrações em todos os meses a partir de agosto. No âmbito das UFs, essa mesma série registrou retrações em 12 dos 14 estados pesquisados, sendo os resultados de Pará (-14,2%), Santa Catarina (-12,5%) e São Paulo (-12,3%) as retrações mais relevantes. Apresentaram expansões apenas os estados do Rio de Janeiro (6,6%) e Espírito Santo (6,1%).

Por fim, no que concerne aos dados acumulados, é patente uma diminuição de ritmo a partir dos resultados do segundo semestre, ainda que os dados se mantenham positivos em decorrência das reduzidas bases de comparação.[2] Na série acumulada, em comparação com o acumulado do mesmo período do ano passado, está registrada a expansão de 5,7%. A mesma variação se encontra no acumulado de doze meses. Em nível regional, ambas as séries hospedam resultados hegemonicamente positivos. Para os próximos meses esperam-se novas reduções de ritmo nessas séries, tendência estabelecida desde maio, já que o carrego estatístico de 2020, aos poucos, se dissipará.

Com isso, a entrada no último trimestre do ano se dá, para a indústria, com prognóstico negativo. A manutenção do desemprego elevado, da baixa expectativa de crescimento econômico e da aceleração do processo inflacionário, são os principais determinantes desse cenário, em especial a partir dos entraves que essa conjuntura elenca para a formação da demanda do consumidor. Soma-se a isso o problema dos gargalos nas cadeias de fornecimento, fator que pode se acentuar nos próximos meses em decorrência dos impactos das novas variantes do coronavírus na esfera econômica, e a dificuldade para recomposição dos estoques. (IEDI, 2021.)

Os resultados setoriais mostram em maior detalhe o desempenho da indústria em outubro, como pode ser visualizado na Tabela 2. De pronto, chama atenção a forte retração registrada no escopo das indústrias extrativas[3], as quais obtiveram perdas concentradas nas atividades de extração de minério de ferro e de petróleo, e, com isso, consolidaram a retração de -8,6% em outubro. A indústria de transformação registrou uma variação de estagnação, com retração de -0,1%. Nos setores desagregados é visível um quadro majoritariamente negativo, com retrações registradas em 18 dos 25 setores pesquisados. As maiores quedas ficaram por conta de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-21,6%) e fabricação de produtos têxteis (-7,7%). Por outro lato, foi positivo o desempenho de fabricação de produtos de fumo (6,9%) e coque e produtos derivados do petróleo (3,7%).

Para além dos resultados de outubro, a Tabela 2 ilustra também o fraco desempenho da maioria dos setores de atividades da indústria nesse segundo semestre. Fabricação de móveis, por exemplo, registrou quedas em todos os meses desde junho, delineando trajetória de ampla retração. Similar é o desempenho de veículos automotores, reboques e carrocerias, que apenas em setembro obteve variação não-negativa, com resultado de estagnação. Produtos minerais não-metálicos, equipamentos de informática, fabricação de produtos alimentícios e máquinas e aparelhos e materiais elétricos são também setores que atravessaram retrações na maior parte dos meses desse segundo semestre, desenhando uma tendência de queda inequívoca.

Tabela 2: Produção Física Industrial do Brasil por Setores de Atividades, mês a mês com ajuste sazonal

T2

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

Ainda assim, o acumulado anual da maioria dos setores é positivo, como mostra o Gráfico 2, o que se explica em consequência das baixas bases de comparação de 2020. No âmbito das indústrias extrativas, o acumulado registrado é de 0,6%, variação que indica certa estagnação. Um resultado desse porte, no contexto de uma base de comparação muito baixa, corrobora o cenário de dificuldades para as atividades extrativas que é descrito pelos dados mensais.  Já o agregado das indústrias de transformação obteve resultado expansivo de 6,4%. Máquinas e equipamentos (29,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (28,2%) e impressão e reprodução de gravações (23,2%), foram os setores da indústria de transformação com melhor resultado acumulado. Regrediram produtos alimentícios (8,8%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-5,4%) e produtos de limpeza e de higiene pessoal (-4,6%). A retração de produtos alimentícios merece destaque, dado que o setor representa a parcela de maior relevância proporcional na indústria brasileira. Explicam esse resultado, por um lado, a relativa resiliência que o setor apresentou em 2020, regredindo menos que a maioria dos setores, e, por outro lado, as dificuldades para o consumo interno que se apresentam em 2021, em especial decorrentes do processo inflacionário.

Gráfico 2: Produção física industrial do Brasil por setores de atividade, acumulado no ano

G2

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

A Atividade Industrial de Santa Catarina em outubro de 2021

A trajetória recente da indústria catarinense pode ser observada a partir do Gráfico 3. O período pré-pandêmico, como é ilustrado pelo gráfico no período entre outubro de 2019 e fevereiro de 2020, foi caracterizado por variações de pouca magnitude, consolidando saldo de estagnação. Março e abril de 2020 foram os meses dos primeiros impactos da pandemia, com retrações bruscas no agregado e resultados de quase paralisação em diversos setores da planta industrial. A partir de maio até dezembro de 2020, também em resposta às retrações de março e abril, observou-se um período de expansões sucessivas. A entrada em 2021, contudo, interrompeu esse período expansivo, com retrações refletindo a conjuntura de desaceleração econômica. Com isso, dos 10 meses do ano, apenas em janeiro e agosto foram registradas expansões, o que faz com que o saldo atual do índice de produção industrial seja de retração de -7,4%, queda superior, inclusive, ao saldo nacional no mesmo período.

Gráfico 3: Produção Física industrial em Santa Catarina, mês contra mês imediatamente anterior com ajuste sazonal

G3

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

A Tabela 3 mostra em maior detalhe esse desempenho recente, expondo os resultados dos últimos doze meses a partir das quatro séries presentes na pesquisa. Na série mensal com ajuste sazonal foi registrada retração de -4,7%, a maior queda dentre todas as UFs. A resiliência de resultados negativos desse porte demonstra o péssimo desempenho da indústria catarinense em 2021, além de confirmar, mês após mês, que uma reversão de tendência ainda não aparece no horizonte.

A série mensal em comparação com os mesmos meses do ano anterior também é característica de um desempenho vacilante. Desde maio, é visível uma diminuição ininterrupta do ritmo dos resultados em relação aos meses de 2020, denotando um cenário de desaceleração relativa que já era esperado, dado que o segundo semestre do ano passado obteve desempenho positivo. Em setembro essa diminuição de ritmo levou, pela primeira vez no ano, a um resultado negativo, com a variação de -0,2%. O resultado de outubro confirmou essa retração, agora com a magnitude ainda mais relevante de uma queda de -12,5%. Esse dado é sintomático da diferença de cenário entre o segundo semestre do ano passado e do ano atual: enquanto nos últimos seis meses de 2020 a indústria catarinense apresentou tendência expansiva, nos últimos seis do ano atual a trajetória é de quedas cada vez mais relevantes.

Por fim, nas séries acumuladas ainda se encontram presentes os impactos das baixas bases de comparação dos acumulados de 2020. Em ambas as séries, os dados de outubro são positivos, porém também com tendência de diminuição de ritmo. Pela ótica do acumulado do ano, o resultado catarinense é de expansão de 13,8%. Já nos doze meses, a variação é de 13,9%. Nos dois casos as expansões catarinenses são superiores aos resultados nacionais, demonstrando que, ao menos relativamente, a indústria catarinense obteve melhor capacidade de resposta no ano atual em relação aos impactos registrados em 2020.

Em nível geral, esses resultados mostram que as dificuldades macroeconômicas que atravessaram 2021 tiveram seus reflexos na produção industrial catarinense. As sucessivas retrações mensais, a gritante diferença entre o desempenho do segundo semestre em relação aos últimos meses do ano passado e a perda de ritmo também observada nas séries acumuladas, ilustram essa relação. A análise do desempenho dos demais setores da economia catarinense[4], os quais também têm delineado trajetória negativa no ano, da mesma forma mostra que o ambiente de baixo crescimento, desemprego e inflação que se estabeleceu em 2021 têm impactado de maneira significativa os resultados estaduais.

Tabela 3: Variação da atividade industrial de Santa Catarina em vários períodos

T3

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

A Tabela 4 explora os resultados setoriais, na comparação com os mesmos meses de 2020. Fica evidente também nos setores a disparidade em relação ao segundo semestre do ano passado. Dos 10 presentes nos resultados de Santa Catarina, 8 apresentaram retrações significativas. Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-29,1%) obteve o pior resultado, seguido por fabricação de produtos alimentícios (-14,7%) e artigos de vestuário e acessórios (-14,6%). Alguns setores apresentaram desempenho positivo, com destaque para metalurgia (6,9%) e celulose, papel e produtos de papel (5,7%), os quais têm conseguido resultados expansivos mesmo perante as adversidades do segundo semestre. Contudo, os resultados mensais devem seguir-se hegemonicamente negativos nos próximos meses até o final do ano, o que dificultará qualquer esboço de recuperação da produção industrial agregada do estado.

Tabela 4: Produção Física Industrial de Santa Catarina por Setores de Atividades, variação mensal em relação ao mesmo mês do ano anterior

T4

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

Assim como verificado nacionalmente, o acumulado dos setores permanece positivo em 2021, na comparação com o acumulado do mesmo período de 2020, em decorrência das baixas bases de comparação. Dos 12 setores pesquisados, apenas fabricação de produtos alimentícios (-11,6%) registrou retração, levantando um alerta sobre o desempenho do setor mais importante para a indústria de transformação catarinense.[5] Metalurgia (55,4%) é o destaque positivo, assim como nos resultados mensais. Veículos automotores, reboques e carrocerias (45%) e Máquinas e equipamentos (28,7%) são também responsáveis por expansões de grande magnitude.

Gráfico 4: Produção física industrial em Santa Catarina por setores de atividades, acumulado no ano

G4

Fonte: PIM-PF IBGE; Elaboração: NECAT-UFSC.

Considerações Finais

O saldo geral da produção industrial confirmado pelos resultados de outubro, no Brasil e em Santa Catarina, é de desaceleração do ritmo de atividades. Nacionalmente, essa conjuntura se demonstra pela resiliência dos resultados negativos na série mensal com ajuste sazonal e pela comparação com os meses de 2020, em especial a partir do segundo semestre. Da mesma forma, em Santa Catarina o cenário nos dados mensais é de retrações em oito dos dez primeiros meses do ano, sendo inclusive o resultado de outubro signatário do pior desempenho entre todas as Unidades da Federação, o que, levando em conta também a força das retrações dos meses anteriores, mostra que a perda de ritmo da indústria catarinense é inclusive superior à desaceleração nacional.

Em âmbito setorial, há dificuldade destacada para o setor de fabricação de produtos alimentícios, que possui o pior acumulado anual na indústria catarinense e nacional. Em parte, esse acumulado retrativo se explica pela relativa resiliência que o setor conseguiu apresentar durante 2020, porém a magnitude das quedas e a falta de dados positivos nos dados mensais mostram que o desempenho no ano vigente também é bastante negativo, de modo que a retração acumulada não é apenas um resultado das bases de comparação do ano passado. No Brasil e em Santa Catarina, produtos alimentícios representa a maior parcela do Valor de Transformação Industrial (VTI), de modo que uma reversão da trajetória retrativa dos dados agregados deverá depender da capacidade de resposta desse setor nos próximos meses.

Por fim, é evidente que uma retomada sustentada do ritmo de produção do setor industrial só poderá ocorrer como a superação dos principais entraves estabelecidos pela atual conjuntura econômica. A retomada do crescimento econômico, em especial, é fator de primeira importância para que ocorram novos investimentos no setor capazes de impulsionar o ritmo de produção. Esse novo ciclo de crescimento, contudo, só aparece no horizonte se forem efetivadas políticas de estímulo à demanda agregada, em especial a partir do combate ao desemprego e à inflação.

Referências Bibliográficas

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Mensal da Indústria. Produção Física (PIM). Rio de Janeiro (RJ): IBGE, outubro de 2021.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Mensal da Indústria. Produção Física Regional (PIM Regional). Rio de Janeiro (RJ): IBGE, outubro de 2021.

IEDI – Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Carta IEDI 1114: Ainda sem progresso. Disponível em:  https://www.iedi.org.br/cartas/carta_iedi_n_1114.html.

IEDI – Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Carta IEDI 1115: Avanços e obstáculos à superação da crise da Covid-19. Disponível em: https://www.iedi.org.br/cartas/carta_iedi_n_1115.html.


[1] Graduando em Ciências Econômicas na UFSC e Bolsista do NECAT. Email: matheusrosa.contato@outlook.com

[2] A base de comparação de ambas as séries abriga os meses de março e abril de 2020, os quais foram responsáveis pelas maiores quedas do período da pandemia, levando o índice para o pior nível da série histórica. Por isso, as comparações com o desempenho desse período acabam por ser positivas.

[3] Segundo a Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE), fazem parte das indústrias extrativas as atividades de extração de carvão mineral, de petróleo e gás natural, de minerais metálicos e não-metálicos, além de outras atividades de apoio à extração de minerais.

[4] Os setores de comércio e serviços apresentam trajetória bastante similar ao verificado no setor industrial, com trajetórias oscilantes no primeiro semestre e desempenho negativo a partir da entrada nos últimos seis meses do ano. Análises sobre os resultados desses setores podem ser conferidas no Blog do NECAT.

[5] Os dados mensais mostram que o setor regrediu na comparação com praticamente todos os meses do ano passado, denotando uma visível perda de ritmo em relação ao já combalido ano de 2020.