Núcleo de Estudos de Economia Catarinense
  • Brasil: Campeão mundial da usura e da desigualdade

    Paulo Nogueira Batista Jr*

    A usura como política de Estado não é técnica – é opção política. Enquanto o Brasil liderar rankings de desigualdade e juros reais, seguirá refém de um sistema que transfere riqueza do trabalho para o capital, do público para o privado, do futuro para o presente
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  • A política tarifária do governo dos EUA e seus possíveis reflexos sobre as exportações brasileiras

    Lauro Mattei*

    INTRODUÇÃO

    É importante recordar o processo histórico da política comercial global. Após o final da Segunda Guerra Mundial foi criado, em 1947, o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), que vigorou até 1995. Em janeiro daquele ano foi firmado o acordo de Marakech que resultou na criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), com o objetivo de ordenar o funcionamento do comércio mundial por meio da solução de controvérsias e do combate de práticas anticoncorrenciais. Para tanto, foram definidos cinco princípios fundamentais de ação dessa organização global: a não discriminação, a previsibilidade, a concorrência leal, a proibição de restrições quantitativas e o tratamento especial para países em desenvolvimento.
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  • Ecos do tarifaço

    Luis Felipe Miguel*

    Seis dias depois de Donald Trump divulgar suas ameaças, as reações no Brasil já estão claras.
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  • As reações destemperadas dos EUA

    Paulo Nogueira Batista Júnior*

    A carta destemperada de Trump é um sintoma da decadência que ele mesmo nega.Enquanto isso, os BRICS avançam na construção de instituições paralelas – não por revanchismo, mas pela simples constatação de que um sistema financeiro saudável não pode depender de um hegemon que confunde poder com petulância.
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  • Has Brazil invented the future of money?

    Paul Krugman*

    Na semana passada, a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou a Lei Genius, que impulsionará o crescimento das stablecoins, [moedas digitais privadas, atreladas ao dólar] abrindo caminho para futuros golpes e crises financeiras. Na quinta-feira, os deputados norte-americanos também aprovaram um projeto que proíbe o Federal Reserve (Fed, banco central) de criar uma moeda digital pública (Central Bank Digital Currency, ou CBDC) — ou mesmo de estudar a ideia.
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  • A fragilidade financeira dos EUA

    Thomas Piketty*

    Assim como o padrão-ouro e o colonialismo ruíram sob o peso de suas próprias contradições, o excepcionalismo do dólar também chegará ao fim. A questão não é se, mas como: será por meio de uma transição coordenada ou de uma crise que deixará cicatrizes ainda mais profundas na economia global?
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  • O fim de uma era: O que virá depois da globalização?

    Apóstolos Thomadakis*

    A era do consenso global acabou, exigindo uma abordagem nova, estratégica e resiliente à globalização.
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  • Informativo NECAT – 41ª edição: Julho de 2025

    Foi publicada a edição de número 41 do informativo NECAT.

    Para fazer a leitura completa, basta clicar aqui ou acessar a aba Inf. Necat Edição atual.


  • Contratações no setor de serviços atenuam impacto dos desligamentos sazonais na agropecuária

    Tamires Boing*
    João Marcelo Sovinski**

    Os dados do Novo Caged de abril/25 evidenciaram que o mercado de trabalho formal do país se expandiu em 0,5%, com abertura de 257,5 mil vagas. Já em Santa Catarina foram gerados 10,4 mil novos postos de trabalho, correspondendo a um crescimento de 0,4%, conforme demonstrado na Tabela 1. Quando descontados os efeitos sazonais, o crescimento no país foi de 0,4%, enquanto em Santa Catarina a expansão foi de 0,3%.
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  • Setor de serviços catarinense cresceu 0,5% em abril/25

    Kauê Soares Alexandre*

    Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) acompanha o comportamento conjuntural do setor de serviços no país e nas 27 Unidades Federativas (UFs) ao pesquisar a receita bruta de serviços em empresas juridicamente constituídas, cujo número de pessoas ocupadas que desempenham como atividade principal um serviço não-financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação, seja igual ou superior a 20. Recentemente foi divulgada a vigésima oitava edição da pesquisa, relativa ao mês de abril de 2025, após o início das alterações metodológicas que visaram captar melhor as mudanças econômicas em curso2.
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  • Varejo recua em abril/2025 após três meses de alta

    Rafael Nicolo Serra Ferreira*

    Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) acompanha o comportamento conjuntural do comércio varejista no Brasil ao investigar a receita bruta de revenda em empresas juridicamente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas e cuja atividade principal é o varejo. A pesquisa, realizada mensalmente desde 1995, cobre as 27 Unidades da Federação e produz indicadores de volume e receita nominal de vendas, com séries atualizadas periodicamente — sendo a atual baseada no ano de 2022. A PMC também contempla o comércio varejista ampliado, incluindo os segmentos de veículos e material de construção.
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  • Indústria catarinense apresentou crescimento de 0,1% em abril de 2025

    Gabriel Schwalbe Hoffmann*

    A pesquisa sobre a Produção Industrial Mensal – PIM Regional é realizada pelo IBGE desde a década de 1970 sintetizando um conjunto de indicadores de curto prazo relativos ao comportamento da produção real da indústria extrativa e de transformação. Para tanto, são produzidos índices mensais para 17 unidades da federação segundo o critério de que tais unidades federativas tenham participação de, no mínimo, 0,50% do total do valor da transformação nacional. Ressalta-se que no caso da região Nordeste é realizado um agregado regional, razão pela qual tal região figura junto com as unidades federativas na divulgação das informações, conformando o horizonte de 18 localidades pesquisadas.
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  • Os desencontros da macroeconomia

    Manfred Back*
    Luiz Gonzaga Belluzzo**

    Enquanto os ‘mídiamacro’ insistirem em sepultar a dinâmica financeira sob equações lineares e dicotomias obsoletas, a economia real seguirá refém de um fetichismo que ignora o crédito endógeno, a volatilidade dos fluxos especulativos e a própria história.
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  • TD 067-2025- AS TARIFAS COMERCIAIS DO GOVERNO TRUMP E SEUS POSSÍVEIS IMPACTOS SOBRE AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E CATARINENSES

    Foi publicado o Texto para Discussão nº067, elaborado por Lauro Mattei, com o título “As tarifas comerciais do governo Trump e seus possíveis impactos sobre as exportações brasileiras e catarinenses”.

    Para ler o texto, basta clicar aqui ou acessar a Aba de Textos para Discussão.


  • Arcabouço fiscal, IOF e taxa de juros no Brasil: Quo eunt?

    Rogério Sobreira*

    Um debate que tem sido recorrente na imprensa especializada diz respeito à pertinência da manutenção dos juros nos elevados patamares atuais como meio para se estabilizar a inflação. A Selic, como se sabe, foi elevada para 15% ao ano na reunião do COPOM, o Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (BCB), na sua última reunião no dia 18 de junho.
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