Núcleo de Estudos de Economia Catarinense
  • Varejo catarinense avança 0,8% no mês de março/25

    Rafael Nicolo Serra Ferreira*

    O comércio varejista representa de forma direta a atividade econômica do país, sendo influenciado por mudanças na renda, nos gastos das famílias e nas medidas de política econômica. Em março de 2025, o setor mostrou um resultado favorável.
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  • Setor de serviços catarinense permaneceu estável em Março/25

    Kauê Soares Alexandre*

    Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) acompanha o comportamento conjuntural do setor de serviços no país e nas 27 Unidades Federativas (UFs) ao pesquisar a receita bruta de serviços em empresas juridicamente constituídas, cujo número de pessoas ocupadas que desempenham como atividade principal um serviço não-financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação, seja igual ou superior a 20. Recentemente foi divulgada a vigésima sexta edição da pesquisa, relativa ao mês de fevereiro de 2025, após o início das alterações metodológicas que visaram captar melhor as mudanças econômicas em curso1.
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  • Produção industrial catarinense permaneceu estagnada em março de 2025

    Gabriel Schwalbe Hoffmann*

    A pesquisa sobre a Produção Industrial Mensal – PIM Regional é realizada pelo IBGE desde a década de 1970 sintetizando um conjunto de indicadores de curto prazo relativos ao comportamento da produção real da indústria extrativa e de transformação. Para tanto, são produzidos índices mensais para 17 unidades da federação segundo o critério de que tais unidades federativas tenham participação de, no mínimo, 0,50% do total do valor da transformação nacional. Ressalta-se que no caso da região Nordeste é realizado um agregado regional, razão pela qual tal região figura junto com as unidades federativas na divulgação das informações, conformando o horizonte de 18 localidades pesquisadas.
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  • Para que servem os economistas? Alguém sabe?

    Luiz Gonzaga Belluzzo*

    Manfred Back**

    Começamos com uma afirmação que, certamente, vai desfiar desagrados aos cultores da Ciência Sombria. A história do pensamento econômico nos oferece o espetáculo da naturalização da economia. A economia tem que se apresentar como uma esfera autônoma da vida humana e social em que prevalecem leis naturais, às quais os indivíduos deveriam se submeter.
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  • Os limites do crescimento

    Ricardo Abramovay*

     Novo livro de José Eli da Veiga questiona o alcance e os limites do crescimento econômico em um período em que as atividades humanas se tornaram uma força que pode destruir a vida no planeta. A obra argumenta que, em vez de se fixar na evolução do PIB, é preciso examinar as bases concretas da formação da riqueza e seus efeitos sobre o bem-estar humano e os ecossistemas, ultrapassando tanto o antigo mito do crescimento econômico quanto as propostas recentes de decrescimento
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  • O governo Lula ficará aquém? Problemas no exercício da presidência dos BRICS

    Paulo Nogueira Batista Júnior*

    Posso voltar a falar de BRICS? Já escrevi muito a respeito, provavelmente demais. É que sou talvez o único brasileiro a ter participado das atividades do grupo, continuamente, desde o seu início em 2008 até 2017, o que justifica manter vivo o meu envolvimento no assunto.
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  • Destruição do licenciamento ambiental ameaça liderança climática mundial do Brasil

    Marcos Woortmann*

    Enquanto o Brasil se prepara para sediar a COP30 da ONU em Belém, evento crucial para o futuro climático global, o Senado debate um projeto de lei que pode agravar irremediavelmente a destruição da maior floresta tropical do mundo. O Projeto de Lei 2159/2021, sob o pretexto de “agilizar” o licenciamento ambiental, representa um ataque direto à estrutura de proteção ambiental construída nas últimas décadas. Longe de ser uma modernização, o projeto enfraquece drasticamente a capacidade do Estado brasileiro de avaliar riscos, prevenir danos e garantir o equilíbrio ecológico que sustenta a própria economia e segurança hídrica do país.
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  • Digressões sobre a dívida pública

    Luiz Gonzaga Belluzzo*

    Manfred Back**

    Em edição pretérita, a manchete que edulcorava a página de Rosto da Folha de São Paulo anunciava: “Estados Unidos e China, as duas maiores economias do mundo, mantêm trajetórias explosivas para o aumento de suas dívidas públicas.” Os norte-americanos superam os 100% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e os chineses chegarão a esta marca no final deste ano (hoje está em 96,3%) Em ambos, houve forte aceleração recente, com tendência de alta.
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  • Crédito consignado para o setor privado e o endividamento das famílias

    Paula Sarno*

    Carmen Feijó**

    Crédito é uma operação financeira que permite ao devedor acessar recursos no presente, comprometendo-se a devolver o valor principal acrescido de juros em um momento futuro. Em teoria, o bem-estar proporcionado às famílias por meio do crédito está relacionado à possibilidade de financiar a aquisição de bens de maior valor — como imóveis, veículos e eletrodomésticos —, lidar com emergências ou suavizar o consumo ao longo do tempo. Nessas situações, espera-se que a ampliação da oferta de crédito funcione como um estímulo à atividade econômica, uma vez que a antecipação de recursos possibilita um nível de consumo superior ao que seria viável apenas com a renda corrente.
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  • Democracia, capitalismo e anticapitalismo

    Luis Felipe Miguel*

    Na primeira quinzena de maio de 2025, ocorreu na Universidade de Brasília o V Simpósio Nacional sobre Democracia e Desigualdades. Dividi uma mesa com a professora Andréia Galvão, com mediação da cientista política Gabriela Lopes Sales. Publico a seguir a minha intervenção no evento.
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  • A guerra econômica: O tempo acelerado de Trump

    Jaime Cesar Coelho*

    Nas últimas semanas o mundo assistiu estarrecido o vaivém da política tarifária do presidente dos EUA. As taxas de câmbio oscilaram, os mercados de capitais balançaram forte, os fluxos de comércio entraram em parafuso e a elite econômica dos EUA deu sinais de que talvez o presidente dos EUA seja, não somente um jogador blefador, mas algo mais perigoso, um doido varrido.
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  • A fraqueza dos EUA e o desmonte da União Europeia

    José Luís Fiori* 

    Trump não criou o caos global, apenas acelerou o colapso de uma ordem internacional  que já vinha ruindo desde os anos 1990, com guerras ilegais, falência moral do  Ocidente e a ascensão de um mundo multipolar 
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  • Informativo NECAT – 39ª edição: Maio de 2025

    Foi publicada a edição de número 39 do informativo NECAT.

    Para fazer a leitura completa, basta clicar aqui ou acessar a aba Inf. Necat Edição atual.


  • Nova ciência econômica

    Fernando Nogueira da Costa*

    Assim como os ecossistemas não são isolados — e funcionam como partes de um sistema planetário interdependente, também as abordagens econômicas (comportamental, institucionalista, evolucionária, complexa etc.) não deveriam ser pensadas de forma estanque, mas sim como camadas interativas de um mesmo sistema dinâmico de produção, distribuição, circulação e consumo de valor. A Nova Ciência Econômica emerge com uma visão macrossistêmica e holística na qual se pondera os diversos componentes, tipo top-down, antes da avaliação do bottom-up.
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  • Socialismo com características chinesas

    Fernando Nogueira Da Costa*

    Thomas Piketty compara as estruturas econômicas da China e do Ocidente, abordando a estabilização da China em uma economia mista, equilibrando propriedade pública e privada.
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