Guilherme Ronchi Razzini*
Matheus Souza da Rosa**
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC-IBGE), divulgada no último mês de fevereiro e com dados referentes a dezembro de 2022 que marcam o fechamento do ano, apresentou expansão de 0,4% no volume de vendas nacional em relação ao mês imediatamente anterior. Na mesma base de comparação houve registro de expansão de 0,7% para as vendas em Santa Catarina. Da perspectiva do acumulado no ano, contudo, houve queda de -0,6% no cenário nacional e expansão de 2% no cenário estadual. Por fim, na comparação com o cenário pré-pandemia, ou seja, no comparativo entre fevereiro de 2020 e dezembro de 2022, houve retração no cenário nacional de -1,4% no período, enquanto estadualmente a expansão foi de 10,3%.
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Lauro Mattei*
Guilherme Ronchi Razzini**
A Pesquisa Mensal dos Serviços (PMS-IBGE), com informações referentes ao mês de dezembro de 2022 mostrou, no índice mês a mês com ajuste sazonal, que o setor de serviços registrou crescimento em relação ao volume de serviços prestados no mês de novembro, que tinha apresentado queda de 0,4%, após oito meses (fevereiro a setembro) de expansões consecutivas. Com esse resultado, o setor ficou 2,3% abaixo do patamar histórico registrado no mês de setembro/22, porém ainda se mantendo 19% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020).
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Matheus Souza da Rosa*
A Pesquisa Industrial Mensal do IBGE (PIM-PF/IBGE) publicada em fevereiro/23 encerrou a divulgação dos resultados relativos aos doze meses de 2022. Como tônica, os dados apresentados caracterizaram a manutenção do cenário de estagnação que marcou a quase totalidade dos meses do corrente ano, tanto em nível nacional como estadual. Assim, na série mensal em relação ao mês imediatamente anterior, o resultado nacional foi de 0,0%, enquanto o indicador para Santa Catarina registrou a leve expansão de 0,7%. Em ambos os casos houve retração no encerramento do acumulado anual, sendo o saldo para o Brasil de -0,7% e para Santa Catarina de -4,3%.
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Lauro Mattei*
Ao longo dos últimos três anos (2020-2022) o NECAT fez um acompanhamento detalhado e sistemático dos impactos da COVID-19 sobre o mercado de trabalho em Santa Catarina, enfatizando tanto os setores mais afetados como aqueles que melhor reagiram diante do cenário pandêmico. Recentemente (final de fevereiro/23) o IBGE divulgou a PNAD Contínua com os resultados do quarto trimestre de 2022 encerrado no mês de dezembro do referido ano. No caso particular de Santa Catarina (SC), destaca-se um conjunto de indicadores bastante positivos, os quais foram muito celebrados por autoridades governamentais, entidades empresariais e também por muitos analistas do setor, todos enaltecendo o fato de SC apresentar a menor taxa de desemprego do país. Todavia, para que vem analisando o comportamento do mercado de trabalho catarinense há mais tempo e não apenas de forma meramente pontual, torna-se relevante ir mais além e destinar um olhar mais profundo sobre o comportamento de outros indicadores que revelam a continuidade da precarização do mundo do trabalho no estado, ponto central que se buscará aprofundar neste artigo.
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André Moreira Cunha*
Luiza Peruffo**
Bancos Centrais em Mutação: Independentes da Política ou dos Mercados?
Charles Goodhart, um notório especialista em bancos centrais (BCs), demonstrou que estas instituições são criaturas mutantes. Muitos deles, como os influentes Banco da Inglaterra e a Reserva Federal dos Estados Unidos, nasceram sob forte influência do setor privado. Outros, se estruturaram sob o manto do poder centralizador dos Estados Nacionais. A ideia de que a gestão da moeda é estritamente técnica, isolada dos interesses privados ou das pressões políticas é uma ilusão perigosa. O que difere a natureza institucional dos BCs, tanto hoje, quanto ao longo do tempo, é o peso com que cada um destes lados influencia o pêndulo das decisões, bem como a forma de cada sociedade lidar com elas.
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O livro, com o título “O LEGADO ECONÔMICO E SOCIAL DA COVID-19 NO
BRASIL EM SANTA CATARINA”, foi lançado na UFSC, uma
coletânea de artigos de pesquisadores do Brasil e de santa Catarina de diferentes áreas
de conhecimento.
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Guilherme Ronchi Razzini[*]
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC-IBGE) divulgada em janeiro/23 e com dados referentes ao mês de novembro de 2022, ilustra que no índice do mês em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal o varejo registrou queda de -0,5% no volume de vendas no referido mês. Já no estado catarinense houve registro de expansão de 0,1% no volume de vendas. Da perspectiva da série interanual, houve queda de -1,4% no cenário nacional e de -0,3% no cenário estadual.
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Visando sistematizar a discussão sobre a esfera fiscal da economia brasileira, que vendo ocorrendo entre diversos atores econômicos e políticos, a Revista NECAT apresenta esse número especial, cujo objetivo principal é mostrar os distintos contornos desse debate, especialmente em termos dos postulados defendidos publicamente. Registre-se que os artigos que resumimos na sequência já foram publicizados em diversos meios de comunicação, tendo sido a presente publicação devidamente autorizada pelos autores.
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O Texto para Discussão nº052, elaborado por Adalmir Antonio Marquetti, Alessandro Donadio Miebach e Henrique Morrone, explora as perspectivas econômicas e os limites do novo governo brasileiro no curto e longo prazos. Investigando os movimentos da taxa de lucro e seus determinantes no período 2002-2021.
Para ler o texto, basta clicar aqui ou acessar a Aba de Textos para Discussão.
Andrey de Paula e Silva[*]
Pedro Henrique Batista Otero[*]
Dando seguimento às análises mensais sobre a evolução do mercado formal de trabalho no Brasil e em Santa Catarina, analisam-se as informações referentes ao mês de outubro de 2022, de acordo com os resultados do Novo CAGED divulgados ainda em 2022. Para isso, foram considerados os saldos mensais e as variações relativas do emprego formal por grupamento de atividades econômicas, gênero, escolaridade, faixas de remuneração e mesorregiões catarinenses, além do desempenho do indicador nas maiores cidades do estado.
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O Texto para Discussão nº51, elaborado por Lauro Mattei, tem como objetivo analisar a retomada da política externa do Brasil no 3º governo Lula, com sua primeira participação na reunião da CELAC em Buenos Aires no dia 24 de janeiro de 2023
Para ler o texto, basta clicar aqui ou acessar a Aba de Textos para Discussão.
Matheus Rosa*
Guilherme Ronchi Razzini**
A Pesquisa Mensal dos Serviços divulgada pelo IBGE nas últimas semanas com resultados referentes ao volume de serviços de setembro apresentou um cenário de manutenção do crescimento verificado nos últimos meses. Nacionalmente, o índice registrou a expansão de 0,9% em relação ao mês imediatamente anterior, mantendo a tônica expansiva e de ritmo reduzido. Em Santa Catarina o resultado mensal teve maior fôlego, com variação de 2,6% frente o nível de agosto, consolidando a terceira expansão consecutiva do índice pela perspectiva mensal.
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Guilherme Ronchi Razzini*
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC-IBGE) divulgada em novembro e com dados referentes ao mês de setembro de 2022 registrou alta de 1,5% no volume de vendas no mês de setembro, após três meses sem registrar expansões. No estado de Santa Catarina, por outro lado, houve registro de retração de -2% no volume de vendas, sendo esse o quarto mês de quedas consecutivas no estado. Da perspectiva da série interanual houve expansão de 1% no cenário nacional e de 2,1% no cenário estadual, evidenciando um setembro com volume de vendas superior a setembro do ano anterior.
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O Texto para Discussão 050/2022, escrito por um conjunto de professores e pesquisadores, tem como objetivo apresentar para a sociedade brasileira um diagnóstico da estagnação da economia brasileira dos últimos 10 anos. Trata-se de um diagnóstico que diverge fundamentalmente da narrativa neoliberal que atribui a uma alegada “nova matriz macroeconômica” – vagamente definida como um “excesso de intervenção do Estado na economia” após a crise financeira internacional de 2008 – a responsabilidade tanto pela grande recessão de 2014-2016, como pelo crescimento medíocre que se seguiu a mesma.
Confira este e outros trabalhos na aba Textos para Discussão.
Andrey de Paula e Silva*
Pedro Henrique Batista Otero**
Dando sequência às análises mensais sobre a evolução do mercado formal de trabalho no Brasil e em Santa Catarina, analisam-se as informações relativas ao mês de agosto de 2022, de acordo com os resultados do Novo CAGED divulgados recentemente. Para isso, foram considerados os saldos mensais e as variações relativas do emprego formal por grupamento de atividades econômicas, gênero, escolaridade, faixas de remuneração e mesorregiões catarinenses, além do desempenho do indicador nas maiores cidades do estado.
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